terça-feira, 1 de julho de 2008

gelatina de palavras


Pede-me Diz-me as letras de camaleão, Diz-me as letras de rã, E sapo?, Dinossauro, quero escrever dinossauro, é uma palavra grande, não é? enquanto disperso o pó nos quinhentos mililitros de água a ferver e depois nos quinhentos mililitros de fria. No fim guardamos as tijelas no frigorífico e os restos do pacote na caixa dos desenhos. Vês? Já sei escrever, não preciso de ir para a escola.

Cá por casa quase nenhumas caixas de cartão vão renascer para o ecoponto. Preferimos promovê-las a rabiscos e (ultimamente) a palavreados.

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