quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

manhãs

Nos fins de semana aparece-nos sempre às sete e poucos, empijamado, quentinho e despenteado para se toupeirar no meio de nós. Fala, remexe-se, cantarola, tamborila nos ferros da cama e pergunta-nos muitas vezes Mas porque é que ainda aqui estão deitados?

Nos dias de semana resmunga bocejos, nãos e Quero dormir só mais um bocadinho quando o acordo com beijinhos e cócegas às sete e muitos.

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