segunda-feira, 23 de abril de 2007

o inventão

A nossa nave (nome com que baptizou o carro) é uma guerande corridona. É o quê? Corridona. Corre muito, faz muitas corridas, pecebes?

Pai! Rechegaste!

Vamos fazer uma corrida de tentáculos.

Ai! Os apetadores dos ténis tão muito apetádos.

Mamã, põe corolau no arroz para ele ficar corolido.

Agora vem um pecatum. Ahn? É um pecatum, a nave passa por cima e faz pecatum, pecatum, pecatum. Ah, uma lomba.

Tu és muito mimona, mamã, dás-me muitos miminhos.

Ésses e érres quase todos, frases perfeitas, compridas, completas, sobram-lhe estas pequenas invencionices palavrísticas que me deixam em sorrisos e sem vontades de o corrigir.

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